quarta-feira, 26 de março de 2014

Recursos Hídricos


Os recursos hídricos compreendem as águas (superficiais e subterrâneas), abrangendo ainda os respectivos leitos e margens, zonas adjacentes, zonas de infiltração máxima e zonas protegidas.

Quanto vale a água?

O Portal da Água visa dar resposta ao estabelecido no Capítulo VIII da Lei da Água, em especial ao seu art.º 87.º, que incumbe a Autoridade Nacional da Água (Instituto da Água, I.P.) de criar um Sistema Nacional de Informação sobre as águas e colocá-lo à disposição “tanto das entidades que tenham responsabilidades, exerçam funções públicas ou prestem serviços públicos directa ou indirectamente relacionados com as águas como da comunidade técnica e científica e público em geral”.

Distribuição dos recursos hídricos no mundo




Água Subterrânea: conhecer para proteger e preservar

http://www.cienciaviva.pt

As águas subterrâneas têm características que podem defini-las como águas minerais naturais e águas de nascente.

As águas disponíveis para consumo do Homem não são todas iguais, podendo ser agrupadas em três tipos diferentes:

  • Águas Minerais Naturais;
  • Águas de Nascente;
  • Outros tipos de águas consumíveis.

Importância dos recursos hídricos

A água é um bem essencial à vida, constituindo um importante suporte para a cadeia alimentar mundial e para uma diversidade de processos industriais e atividades económicas, determinando, portanto, a saúde e bem-estar das populações.
A água é utilizada:
  • para beber;
  • higiene e limpeza;
  • indústria e agricultura;
  • transporte;
  • lazer;
  • saúde;
  • deposição de resíduos.

Usos dos Recursos Hídricos

Existe um conjunto de actividades de uso e fruição comum, nomeadamente de recreio, lazer, estadia e abeberamento, cuja prática está dependente do cumprimento de regras.
Ver mais em: http://portaldaagua.inag.pt


Uso Eficiente da Água


Consequências da sobre exploração dos recursos hídricos

A gestão da água e o planeamento da sua utilização sustentável são dos maiores desígnios ambientais das sociedades modernas. A nível das utilizações da água a observação deste princípio significa não sobre-explorar os recursos hídricos, ainda renováveis, pois de outra forma compromete-se a sua utilização pelas gerações futuras.
Os riscos associados à qualidade e disponibilidade da água são inúmeros e proporcionais à tendência de crescimento da população e à industrialização, permanecendo e eventualmente agravando-se a vulnerabilidade dos recursos hídricos à variabilidade climática e a eventos extremos como períodos de seca e cheias. 

Ser cidadão responsável

  • Gastar pouca água;
  • Sujar o mínimo possível: 
  1. Não usar a sanita como caixote do lixo: não deitar cotonetes, restos de comida, fraldas e pensos higiénicos, toalhetes e papel higiénico; 
  2. Não deitar restos de comida na banca: limpar os pratos e os tachos com guardanapos de papel já utilizados, deitar os restos de comida no lixo comum e deitar o óleo usado num garrafão para depositar num óleão; 
  3. Utilizar o mínimo de detergente para uma lavagem eficaz e as máquinas de lavar roupa e louça completamente cheias;
  4. Não utilizar cremes e gel de banho com microplásticos (pintinhas coloridas).
  5. Não abandonar o lixo na rua nem despejar nos boeiros.


Sistema de monitorização dos recursos hídricos nacionais suportado por uma base de dados preparada para armazenar e divulgar publicamente dados hidro-meteorológica e de qualidade da água (superficial e subterrânea), recolhida na rede de monitorização de recursos hídricos do Ministério do Ambiente.


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